top of page

Créditos: Imagem retirada do site: http://spescoladeteatro.org.br/noticias/ver.php?id=620

Credenciais 

da

autora

Pensando Teatro e o Ensino

a partir de Koudela

Ao pensarmos mais especificamente o livro para o ensino do teatro, podemos encontrar conceitos operacionais teatrais importantes. Tais como: 

-Jogo Dramático (p. 21)

 

-Drama (p. 21)

 

-Creative Dramatics (p. 23)

 

-Teatro Infantil (p. 23)

 

-Pensamento Criativo (p. 25)

 

-Imaginação Dramática (p. 27)

 

-Simbolismo (p. 28)

 

-Estética (p. 31)

 

-Expressão (p. 32)

 

-Jogo Teatral (p. 39)

 

-Foco (p. 46)

 

-Regra do jogo (p. 47)

 

-Gesto Espontâneo (p. 51)

 

-Improvisação de cenas (p. 55)

 

-O processo teatral (p. 69)
 

-Teatro para crianças (p. 91)
 

-Oficina de dramaturgia (p. 98)

 

-Performance (p. 108)

 

 

OBS: No livro de Koudela alguns dos conceitos operacionais não contém uma definição clara e objetiva, sendo que muitas vezes os conceitos são somente citados pela autora. Koudela trabalha com o método de Viola Spolin, algumas definições de conceitos podem ser encontradas no livro Improvisação para o Teatro. 

 

 

 

Contextualização

Resumo da obra

Resumo da obra

Resumo da obra

COMENTÁRIOS DE COLEGAS

"O abstrato é fundamental, para a existência da nossa capacidade racional compreensiva. Segundo Koudela, 2009: “(...) a mente humana elabora símbolos que refletem um esforço consciente da compreensão”, ou seja, as formas não-discursivas falam diretamente ao sentindo, e são de dentro para fora, enquanto, o pensamento verbal e conceitual é, inicialmente, exterior.  Agora aqui, me penso, como docente, e o símbolo que esse ser docente, carrega; o mundo abstrativo das artes, que dentro do sistema escolar é periférico."

 

Rafaela Deise Giacomelli

Considerações 

da

pesquisadora

Outras obras

De um fragmento a outro fragmento

Ingrid Dormien Koudela. Jogos Teatrais. Livro citado 14x

 

Koudela é pesquisadora, educadora e diretora teatral. Formou-se no ECA/USP em bacharel, mestrado e doutorado. Atua na mesma instituição como docente. Desenvolveu durante 27 anos projetos artístico-educativos com atores, alunos de pós-graduação, professores do ensino fundamental e médio com crianças, jovens e leigos em teatro. Publicou vários livros no Brasil e no exterior. Foi a grande introdutora do método de Viola Spolin no Brasil, realizando uma pesquisa sobre esse material. Trabalha também como tradutora e pesquisadora da obra de Bertold Brecht enfatizando a Peça Didática.

 

Com estudo na obra de Viola Spolin e a tradução do livro Improvisação para o Teatro da mesma autora, Koudela desenvolve grande pesquisa nos anos de 1981 e 1982 na Associação Paulista de Teatro para a Infância e Juventude colocando em prática os ensinamentos provindos de Spolin. Com todo esse repertório Koudela defende seu mestrado em 1982 intitulado Jogos Teatrais, um Processo de Criação. Sua dissertação, além de ser a primeira do país do gênero de teatro educação, defende uma linha essencialista da arte-educação. A obra em questão começa a surgir nesse período e o ano de sua publicação é 1984.  Nela Ingrid traz como principais temáticas a discussão de vários autores sobre teatro e educação; a função simbólica do teatro; os jogos teatrais; o projeto com criança e adolescentes; o teatro para a criança. O livro traz um dado importante, antes do ano de 1984 só existia licenciatura plena em artes cênicas na Universidade de São Paulo (USP), sendo a primeira universidade a oferecer essa modalidade de curso.

Realizando um paralelo com essa pesquisa, Ingrid Koudela foi e é extremamente importante para a luta do ensino de teatro como linguagem específica e essencialista no Brasil. Uma luta que existe dentro de nossas escolas até hoje, na qual professores não tem habilitação específica para ministrar essa importantíssima disciplina para o conhecimento humano, como aponta Tatiana Belinky no prefácio do livro de Koudela. Se em 1982 sua tese foi a primeira a ser escrita sobre arte-educação, sendo a USP a única universidade a oferecer esse curso; atualmente, amparados nos dados coletados nessa pesquisa (2014), temos 42 instituições brasileiras oferecendo essa modalidade e inúmeras teses dentro do gênero. Passados 32 anos há uma média anual de crescimento dos colegiados de teatro de 1,5 universidade/ano. Assim, em média, cada universidade possui o ingresso de 25 alunos anual, um total de 1.050/ano de professores formados no Brasil; número estimado e idealizado. Será que esse número é suficiente para suprir a demanda gerada pelas escolas brasileiras existentes na atualidade?

 

Teatro e/ou educação?

A obra inicia com uma pergunta um tanto peculiar: teatro e/ou educação? Para respondê-la Koudela traz conceitos de Elliot Eisner, tais como, as diferenciações do ensino nas visões “contextualista” e “essencialista”1. Na visão essencialista entra a arte, que possuí uma contribuição única a dar para os estudantes que diferencia-se das demais áreas de atuação.  Em uma visão contextualista a função do teatro era preparar para o espetáculo, se despreocupando da formação do indivíduo. A autora fala que essa ideia modificou-se a partir do movimento intitulado Escola Nova, na qual a escola foi revolucionada. Com a sucessão do século XIX, o educador começou a preocupar-se mais com o processo de aprendizagem do que com os fins da educação.

Dentre outros teóricos e definições, Koudela busca significados do porque fazer teatro, explica os seus objetivos específicos relacionados ao ensino, baseando-se no teatro como uma linguagem específica do conhecimento. Ela menciona Slade com sua definição de jogo dramático, falando sobre o valor máximo dessa atividade que seria a espontaneidade. Critica os relatórios do comitê da Children’s Theatre Conference (organização profissional que representa o teatro feito para crianças)2 dizendo que o documento não alcança o intento de diferenciar o teatro como aprendizagem única e insubstituível, apesar de ter boas definições nesse relatório sobre Teatro-Educação e Teatro Infantil. Fala também sobre pesquisas cientificas que revelam que a formação do docente em teatro influencia na qualidade da aprendizagem, assim tornando-se necessário o detalhamento dos objetivos específicos teatrais, ressaltando a importância dos mesmos para o trabalho. Critica também a utilização de diferentes nomenclaturas para definir teatro, como por exemplo: drama, oriunda da expressão creative dramatics; que podem deixar muito amplos e/ou confusos os objetivos específicos teatrais.

A função simbólica do teatro

No segundo momento a autora fala sobre a função simbólica do teatro, dizendo (p. 27):  “A imaginação dramática está no centro da criatividade humana, e assim sendo, deve estar no centro de qualquer forma de educação”.  Ela escreve sobre a característica principal do homem, que seria a imaginação, a capacidade de construir símbolos, por isso difere-se dos primatas. Cita Piaget e seus estudos sobre o jogo e o desenvolvimento do pensamento da criança. O jogo assimila as novas experiências, assim como a imitação as acomoda. Ela também explica a importância do conhecimento específico da arte e sua subjetividade, pois possui significado lógico, sensorial e emocional. Koudela (p. 29) “Se considerarmos que o símbolo elaborado pelo indivíduo através da imitação, do jogo, do desenho, da construção com materiais possui significado lógico, sensorial e emocional, podemos concluir que pelo contrário, a educação artística constitui o próprio cerne do processo educacional. Os instrumentos semióticos podem ser utilizados com objetivos sérios de aprendizagem e propiciar respostas altamente organizadas, que as crianças ainda não são capazes de devolver através do pensamento racional e do discurso.”

Continuando sua defesa pelo teatro como linguagem específica e essencialista a autora traz as diferenças dos conhecimentos por uma abordagem estética e por uma abordagem psicológica. Explicando primeiramente, Koudela diz que a atitude estética é um versão de símbolos da realidade, sendo que ao olharmos para uma paisagem formamos quadros mentais, e só sentimos prazer quando temos uma experiência nesse campo. A experiência seria o olhar para o campo e formar mentalmente “quadros”3 de paisagens; assim sendo, as qualidades são mantidas porém elementos modificam-se de forma. Isso não é matemática mas é humano.

Em uma abordagem psicológica a experiência é no campo da realidade a palavra “expressão”3 estaria imbuída de dar vazão aos sentimentos. Já na versão simbolista, ou estética “expressão”3 seria um conhecimento simbólico, que transcende o campo do real. Assim; a arte não seria a continuação da vida, ao contrário, seria um entendimento qualitativamente diferente da realidade.

O Jogo Teatral e a construção do conhecimento 

Em um terceiro momento, o livro traz o jogo teatral voltado a concepção e seus estudos pela abordagem de Viola Spolin. Koudela contextualiza a criação do método de Viola e explica o seu desenvolvimento nesse capítulo. Improvisação para Teatro e O Fichário de Viola Spolin são os livros explicados por conterem todos os jogos e técnicas da americana. Koudela define esses livros como manuais de ensino. No presente capítulo ela da instruções de como funciona, a aplicabilidade e demais explicações sobre o jogo teatral na concepção de Viola. Assim explicando os objetivos e a importância de todo o processo teatral, a compreensão e o fazer consciente desse processo, captando seu sentido. Ainda nesse capítulo, Koudela traz experiências pessoais sobre essas técnicas, relatando com exemplos o que foi desenvolvido com alguns de seus alunos, como isso aconteceu e o que aconteceu. Em nenhum momento a autora limita o uso dos jogos, deixando, em minha opinião, aberta possibilidades para novos usos.

Projetos com crianças e adolescentes

Koudela aborda no capítulo seguinte sobre seu projeto experimental com crianças e adolescentes. Esse projeto trabalhou com os jogos teatrais de Viola Spolin. Ela relata sua experiência, objetivando o trabalho nos grupos detalhadamente.

No grupo de crianças entre 9 e 12 anos o foco foi na passagem do jogo dramático para o jogo teatral. Ela descreve a frequência dos alunos, os encontros um por um, porém apenas os acontecimentos mais relevantes dos mesmos. No relato do terceiro encontro Koudela nos narra como os alunos descobriram o jogo teatral com foco na ação física. A cena era uma família comendo macarronada e eles comiam muito, chegou a um ponto que todos estavam lerdos de tanto comer e seus estômagos pesados. A história não era mais importante e sim o foco da ação física de comer. Nesse discurso fica claro que o objetivo da autora foi alcançado. Em certos momentos do capítulo ela “mostra” os depoimentos das crianças e adolescentes sobre o trabalho, deixando-nos livre de suas interpretações, abstrações e conclusões que segundo ela caracterizam os relatórios. Assim o leitor pode ter uma melhor compreensão sobre o método aplicado. A interferência do professor nessa avaliação acontece somente com perguntas e os alunos criam suas próprias conclusões.

No grupo de adolescentes entre 12 a 15 anos, não fica explicito apenas um objetivo, um deles seria a observação da realidade e a si mesmos no contexto da própria realidade. Os jogos e o processo do teatro foi sentido pelos jovem e concluído como uma realidade sempre em transformação, uma realidade não linear, cheia de insigths criativos. Em uma avaliação final foi constado que os jovens achavam ter algo de suas vidas pessoais ali. Ao finalizar a avalição Koudela escreve (p. 88): “Ao analisar a função da representação no teatro, o grupo demonstra um nível de consciência que resultou dessa apropriação da matéria”

Teatro para crianças

No quinto momento do livro Koudela fala sobre o teatro para crianças, esse do ponto de vista da apreciação. Ela justifica o porquê da apreciação ser importante dentro dos estudos sobre arte e fala sobre uma pesquisa realizada por Maria Lúcia Puppo dentro da cidade de São Paulo, analisando os espetáculos teatrais para criança nos anos de 1970 à 1976. Nesse período percebia-se um forte movimento de peças teatrais didáticas e autoritárias que abordavam temas como a ecologia, o que conhecemos por peças educativas, sendo para ela um mero pretexto veicular didático a lição. Entretanto, surge um espetáculo chamado Palhaço Imaginador em 1974 que parte de uma visão sobre a observação da espontaneidade do jogo da criança. Eles utilizavam materiais simples na montagem como sucata e os transformavam ao longo da cena, para mostrar as possibilidades de transformação dos objetos. Esse foi o primeiro espetáculo relatado, depois surgiram outros. Também criou-se nessa época uma oficina de dramaturgia com o objetivo de mostrar a importância dos autores de refletirem sobre os textos para crianças. 

Genoveva Visita a Escola ou Galinha Assada

No final do livro a autora traz Genoveva Visita a Escola ou Galinha Assada, um processo de criação de alunos de 4 anos. Uma professora queria mostrar a natureza do processo de aprendizagem dessas crianças. Um trabalho lindo e sensível que nasce a partir de um relatório bimestral de escola do grupo FOCO. A partir disso foram realizadas uma série de eventuais performances, com crianças que visitavam a XV Bienal. Madalena Freire diz sobre sua proposta, a qual foi percursora no grupo (p. 108):

 

A busca do conhecimento implica uma ação do indivíduo mobilizado pelas suas reais necessidades de apropriação e reconstrução da realidade. Ação está que perde seu sentido e força quando o indivíduo que a exerce é alienado de seu comando. Quando se tira da criança a possibilidade de participar da decisão de quais elementos da realidade trabalhar, ela está sendo alienada da capacidade de conquistar o conhecimento. A escola em geral leva à ideia de que o conhecimento é doado, impedindo a criança de perceber que ela mesmo o constrói. A compreensão disto muda a natureza da ação pedagógica. O conhecimento deixa de ser propriedade e passa a ser o produto do trabalho em grupo. Ao professor, como membro do grupo, compete, por sua condição diferenciada, funcionar como animador e organizador. A busca do conhecimento não é preparação para nada e sim vida aqui e agora.

 

Um paradigma de educação como prática de liberdade. Nos relatos que o livro traz sobre os “espetáculo” consigo visualizar essa obra no campo da performance teatral, cada espetáculo é único e diferente, realmente mostrando a natureza do processo de aprendizagem com o uso de diversos objetos. Em seguida, o texto aborda Piaget e seus estudos sobre assimilação e acomodação, para depois realizar paralelos com as regras do jogo teatral. Em seguida Ingrid coloca o anexo do relatório de Madalena Freire que mostra como as crianças constroem conhecimento com o objeto “pintinho” e “galinha” nas performances teatrais.

Caminhos do Faz-de-conta...

Para finalizar em suas considerações finais Koudela faz um paralelo dos jogos teatrais com os ensinamentos de Stanislavki mais focado no método das ações físicas. E eu termino esse resumo colocando uma frase do livro onde Koudela da voz ao Stanislavski (p. 146) “...o teatro é o momento do encontro com a verdade do ser humano.”

 

 

Quando iniciei a leitura do presente livro achei difícil a compreensão do mesmo. Tive que reler muitas vezes para compreender a ideia da autora. Ela usa teorias de muitos autores diferentes para afirmar sua tese. Apresenta diversos conceitos e os põe em questão. Isso é bom pois o livro é repleto de referencias porém a compreensão do mesmo não é tão simples.

Acredito que esse seja um livro para quem já tenha algum conhecimento teatral. Não é um livro para entender conceitos gerais de teatro, mas sim questões sobre a educação específica e essencialista teatral. Um “leitor amador”, ou seja, com pouco referencial teórico sobre teatro provavelmente deveria recorrer a outros livros ou vivências dentro da arte teatral. 

Se alguém perguntasse-me a indicação, sugeriria que lessem iniciando o mesmo pelo capítulo 3 ao 7 e depois voltasse para ler o capitulo 1 e 2 (capítulos de mais difícil compreensão). Ao contrário de Spolin que cria uma técnica, um jeito próprio de fazer teatro, Koudela cria uma metodologia, mostra caminhos possíveis através de inúmeras referencias teatrais, porém foca-se em Spolin no presente livro. Percebo a importância desse livro pois ele mostra claramente a importância do tratamento do teatro como linguagem específica e essencialista, não podendo, assim, ser substituído por qualquer outra.

 Além dos relatos de Koudela que são ricos de detalhes, a parte que mais me encantou no livro foi a Genoveva vai a Escola ou Galinha Assada, essa performance teatral que mostra a educação como prática de liberdade transfere o autoritarismo da educação em um diálogo e busca pela investigação. É sensível, é simbólico, é lógico, é emocional! É arte, é teatro, é educação, é processo! A partir dessa leitura que surge a ideia de uma vertente para seguir com essa pesquisa na prática: realizar um projeto educacional na galeria de arte Loide Schwambach na Fundarte-Montenegro com a similaridade desse estudo sobre a construção do conhecimento.

 

1 Grifos da autora

2 A crítica que Koudela refere é especificamente a esse documento, pré-escrita à primeira publicação do livro (1984).

3 Grifos da autora

 

Brecht: Um Jogo de Aprendizagem, Editora Perspectiva/EDUSP, 1991

Um Voo Brechtiano. Teoria e Prática da Peça Didática, Editora Perspectiva/FAPESP, 1992

Texto e Jogo: Uma Didática Brechtiana, Editora Perspectiva/EDUSP, (Debates; 271), 1999

Brecht na Pós-Modernidade, Editora Perspectiva (Coleção Debates), 2001

Heiner Müller - O Teatro do Espanto, Editora Perspectiva/Coleção Textos, 2003

Büchner: Na Pena e na Cena, com J. GUINSBURG, Editora Perspectiva

Escreveu inúmero artigos encontrados na internet, encontrados em sites acadêmicos; realizou grandes traduções 

 

 

"que era especialmente notável para um criança da oitava série que ela soubesse tanto sobre si mesma e mais ainda que a criança fosse em frente e interpretasse seu papel enunciando as falas com sua forma caracterista, apesar de completamente monótona em seu ritmo bum bum bum bum bum mas funcionou, realemente funcionou porque ela comunicou-se com a platéia de uam forma que as outras crianças não poderiam nem imaginar e foi porque ela sabia a;guma coisa especial sobre si mesma, algo curiosamente diferente e isso era mais importante do que aquela velha estória ou muito mais importante do que Shakespeare, acima de tudo. A criança, tornando-se subtamente mais à vontade consigo mesma, tornou-se também posível para a platéia reagir automaticamente."  

 

GALIZIA, Luiz Roberto. Os Processos Criativos de Robert Wilson. São Paulo: Perspectiva, 2011. 

 

"Moreno criador do Psicodrama aponta que a espontaneidade pode ser treinada, pois ela é que da um maior acesso ao SER criativo. É na brecha entre a fantasia e a realidade que o ser se torna criativo. Não se deve abandonar o mundo da fantasia em favor do mundo da realidade, ou vice e versa. Esse processo amplia o conhecimento da realidade."

 

MORENO, J. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1997. 

MARLI SUSANA CARRARD SITTA

PROFESSORA ORIENTADORA

CRISTIANO LAERTON GOLDSCHMIDT

BOLSISTA INICIE/ 2015

  • Facebook Basic
  • Twitter Basic
  • Vimeo Basic

© 2023 por Caroline Lazzarotto. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page